sábado, 5 de maio de 2012

Seresta Moderna


"A HISTÓRIA DA MPB DE 1916 AOS DIAS DE HOJE" - Com quantos clássicos se conta a historia da musica brasileira? Pensando nessa pergunta o grupo SERESTA MODERNA juntou um caminhão de musicas, onde grandes clássicos da nossa musica ganham sempre a participação do publico que se identifica e canta junto num belo e envolvente show.

Criado pelo musico-compositor e arranjador João Francisco Neves, o show "A HISTORIA DA MPB DE 1916 AOS DIAS DE HOJE" apresentado pelo grupo Seresta Moderna para o que a principio seria uma temporada de quatro meses no Teatro Glaucio Gil em Copacabana, mas devido ao sucesso, o grupo pegou a estrada e viajou pelo país se apresentando em teatros, auditórios, casas de espetáculo, clubes e praças.

O show tem um repertorio imbatível, com os melhores momentos da nossa musica. O espetáculo traça o caminho dos grandes sucessos com muita historia e "causos" deliciosamente contados pelo grupo. Misturando belíssimas releituras com surpreendentes canções de sua autoria, o SERESTA MODERNA apresenta arranjos que valorizam as vozes e rejuvenescem as obras do século passado. Com essa adorável mistura de saudosismo e modernidade nas suas composições, o SERESTA MODERNA cresce mais a cada dia, e conquista seu espaço. O espaço de um grupo maduro e pronto para cantar sua bela musica.

Formação:
João Francisco Neves: voz, violão e arranjos
Kelce Moraes: voz
Patricia Soter: voz
Biel Neves: voz e teclado
Valdo Loureiro: baixo e vocal
Luiz Makarra: bateria e percussão

Esse é o show do grupo SERESTA MODERNA que vem encantando à todos
pelos grandes palcos do país.
Desde o primeiro samba gravado no país, "Pelo Telefone" de Donga e Mauro de Almeida, passando por Pixinguinha nos anos 20, os anos 30 com o surgimento do fenômeno Carmem Miranda,o gênio Noel Rosa e Ari Barroso compondo nosso segundo hino nacional (Aquarela do Brasil),os anos 40 de Dorival Caymi, Ataulfo Alves, Gordurinha e Gonzagão, a década de 50 e a dor de cotovelo de Lupicínio Rodrigues e Dolores Duran e a Bossa Nova, a década de 60 e a Jovem Guarda e os Festivais da Record, os anos 70 de Chico, Caetano, Gil, Gonzaguinha e João Bosco, a década de 80 de Cazuza, Lulu Santos e Tim Maia, a década de 90 de Djavan e Martinho da Vila e os anos 2.000 de Zeca Pagodinho.
Esse show já se apresentou no teatro Gláucio Gil em fevereiro, na Sala Baden Powel em março, no Centro de Referência da Música. Esteve em temporada de quatro meses no Bar do Tom e viajou pelo país se apresentando no Sesc Pompéia em São Paulo, no teatro Iguaçú em Foz do Iguaçú e em varias cidades do interior de Minas e Rio de Janeiro.




FONTE
http://www.serestamoderna.com

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