segunda-feira, 28 de março de 2011

Monique Maion


Monique Maion (16 de outubro de 1985) é uma cantora brasileira. Compôs trilhas para os curtas "Outros Modos de Sentir” e “Em uma noite escura, as rosas são amarelas”. Compôs e tocou o jingle do desfile da Coca-Cola Clothing no Fashion Rio Outono Inverno 2010. Foi eleita em 2008 “Artista Revelação” e “Melhor Show Nacional”.

Monique Maion nasceu em Pirituba, São Paulo em 16 de outubro de 1985. A paixão pela música despertou cedo na cantora, mas foi aos 14 anos, ouvindo Janis Joplin, que descobriu a sua verdadeira vocação.

Invadia muitos palcos de bandas desconhecidas para cantar Janis Joplin, mas o seu "primeiro show" foi durante uma viagem de intercâmbio na Inglaterra, aos 15 anos de idade, em um pub chamado Rendez-Vous, em Oxford. É formada em ciências contabeis e tem curso técnico de canto. Sua principal influência é Tom Waits. Além do seu projeto solo está envolvida em mais 3 projetos paralelos (Sunset, Die Katzen e EX).

A música da Monique Maion traz Jazz e Blues, misturado com uma presença de palco Glam. Descrita como a nova voz paulistana pela Revista Rolling Stone, Tom Waits brasileira na web e Espírito livre pelo jornal suiço Der Bund.

Lançou seu primeiro disco em 2008, o Sunset, um duo com o Gustavo Garde, as músicas vão do folk rock ao jazz e pop, com letras que possuem uma mistura de línguas, a portuguesa e a inglesa.

Em 2009 lançou o seu primeiro disco do projeto solo, o Lola, que conta a estória de uma prostituta e é uma crítica aos padrões sociais.

Já no ano de 2010 lançou o single I Killed a Man e prepara-se para lançar o Sunset II. Monique toca ao lado de Maurício Biazzi (Patife Band), Ladislau Kardos (Mamma cadela), Fernando Coelho (Seycheles), Pierro Damiani e Ismael Sendeski (Pick-ups).

Além da carreira solo, Monique tem mais três bandas. Mas ela garante que dá tempo de fazer tudo... Imitar Janis Joplin abriu caminhos, Monique conheceu muita coisa, e um leque gigantesco de outras cantoras e referências se abriu diante dela.

Suave, sem as firulas das mentoras da improvisação, sua interpretação ilustra o Indie jazz. Nem por isso, Mon’Maion se nega aos clássicos. Ela vive o indie. Já tocou em porão e passou perrengue em turnê europeia. Depois de lançar seu EP The Stolen Records na internet, a cantora vai iniciar uma série de shows e se preparar para um disco novo até o fim do ano.



Monique Maion tem um show de tributo a Ella Fitzgerald, admira Tom Waits e foge da "C&A da música". É plural e sabe dar um ar pop ao que pode parecer inacessível para alguns ouvidos.

No melhor sentido do termo. A cantora fez show em Campinas no último sábado (26/03), durante a programação do festival Grito Rock, em noite que também levou ao palco a banda paulistana Seychelles.



De Carmen Miranda a referências do jazz e músicas autorais em seus shows, Monique Maion, já considerada "a nova voz paulistana" por publicações especializadas, tem na bagagem apresentações no exterior e muitos planos para 2011.

Em seu projeto, impressiona desde standards jazz até suas composições próprias. Explora o cult do jazz e blues com releituras de Tom Waits, Serge Gainsbourg, Stray Cats, Lou Reed entre outros temas conceituados.

Acompanhada por um trio de guitarra semi-acústica, contra-baixo acústico e bateria, Mon não fica limitada a apenas cantar. Escaleta, percussão, kazoo e outros apetrechos ficam por conta dela.



"Desde pequena gosto de cantar. Lembro quando tinha uns sete anos e meu vizinho não queria ser meu namorado e disse a ele: "eu vou ser cantora quando crescer e você vai se arrepender". Criança pentelha. Profissional é um termo só para reforçar que é sério. Para mim sempre foi sério, desde a minha primeira gig em Oxford em 2001 aos 15. Essa minha função é muito mais essencial do que profissional." Leia mais da Entrevista aqui

FONTE

http://www.monmaion.com/

wikipédia

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