quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Trio Irakitan


Em 2000, a jornalista Íris Gamenha lançou "A incrível história do Trio Irakitan", que conta toda a trajetória do trio, comemorando os 50 anos de sucesso do grupo. Lançaram, junto com o livro, o CD "Explode coração", pela Gravadora Gema, de São Paulo.

A música VIVENDO POR VIVER - Márcio Greyck/Cobel(1978) foi gravada por Roberto Carlos, Zezé di Camargo e Luciano, Márcio Greyck, Sérgio Reis, Trio Irakitan... sendo também lançada na Itália pela Universal "Vivendo Per Vivere", no CD Músicas Brasilianas...



Sem motivo vou vivendo por aí por viver

Meus valores tão confusos reprimidos por você
Troco passos sem sentido pelas ruas sem saber aonde ir
E viver já nada mais significa
Até já me esqueci.
Volto para casa onde eu procuro me esconder
De pessoas que acreditam meus problemas resolver
Mas eu insisto em cultivar sua presença
Mesmo sem você saber
E ainda espero a cada dia sua volta
É só você querer.


As lembranças me chegam sempre em noites tão vazias

E mexem tanto com minha cabeça
Que quando o sono vem o dia já nasceu
A distância me tira pouco a pouco a esperança
De ter você comigo novamente
E reviver aquele nosso grande amor.


Tantos planos, sonhos, feitos em pedaços por você

Que tolice tanto amor desperdiçado por nós dois
E na solidão me agarro a qualquer coisa
Que ainda resta desse amor
Pra sentir sua presença novamente
Seja como for.

Conjunto vocal e instrumental, criado na cidade de Natal/RN em 1950 por Edison Reis de França, Edinho, natural de Natal, RN, onde nasceu em 14/3/1930 e falecido no Rio de Janeiro em 1965; Paulo Gilvan Duarte Bezerril, de nome artístico Paulo Gilvan, nascido no Recife, PE, em 20/10/1930, e por João da Costa Neto, o Joãozinho, nascido em Natal, RN, em 6/2/1930. Anteriormente, Joãozinho havia participado do Quinteto Boêmios Estudantis.


O trio formou-se com Edinho, no violão, Paulo Gilvan, no afoxé, e Joãozinho no tantã. Iniciaram carreira em Natal (RN), em 1950.
 
Irakitan significa verde mel ou doce esperança em tupi guarani. Um nome bastante suave para combinar perfeitamente com o som do trio que invadiu as paradas de sucessos nos anos 50 e 60.

Sem se preocupar em ser tão rebuscado quanto o Trio Los Panchos, o Irakitan se inspirou na tradição dos mariachis (conjuntos de música popular mexicana) para criar seu estilo que acima de tudo era perfeito para cantar boleros. Mas os três músicos foram além – gravaram discos de cha cha cha, samba, carimbó e outros gêneros.

Um pouco do estilo desse grupo pode ser conferido na coletânea dupla da Série Bis (EMI). Nela, há várias versões de boleros famosos, a começar por Aqueles Olhos Verdes (Aquellos Ojos Verdes) – que puxou o recente CD Crooner, de Milton Nascimento – além de Perfídia, O Relógio (El Reloj), Vereda Tropical, Tão Somente uma Vez (Solamente una Vez), A Barca (La Barca), Frenesi e outras delícias para dançar no coxa-a-coxa ou namorar à luz do luar.

Entre os boleros menos manjados, não há como resistir às versões do grupo para Prisionero del Mar (Prisioneiro do Mar), Pecadora, Desesperadamente ou o suprassumo da trajédia bolerística, Hipócrita.


O diferencial do Trio Irakitan para os outros intérpretes de boleros da época é que ele os suaviza a tal ponto que as canções ficam com metade das calorias originais. Ou seja, o menos cafona possível, graças aos arranjos vocais e instrumentais sutis que contrastam com a dramaticidade das letras.

Apesar de não cobrir todos os ritmos abraçados pelo trio ao longo de sua carreira, a compilação não se restringe aos boleros. Há vários sambas, assinados por bambas do primeiro time, como Noel Rosa (O Orvalho Vem Caindo), Dorival Caymmi (Rosa Morena), Ary Barroso (Pra Machucar Meu Coração) e Bide & Marçal (Agora É Cinza).

Também foram incluídas algumas releituras do grupo para sucessos de Altemar Dutra (Brigas), Anísio Silva (Sonhando Contigo) e até do sumido Fábio. Sua Stelaaaaaaaa ficou perfeitamente digerível em versão bolero, com direito a trumpetinho à la Burt Bacharach!(Rodrigo Faour)




Conjunto vocal (Gilvan, João, Toni, Edinho, Odilon, Irakitan Brito) que se notabilizou nos anos 50 cantando principalmente boleros. Formado por jovens cantores em Natal (RN), o Trio fez sucesso em outros países antes de ser conhecido no Brasil.

Foram para a Venezuela, Colômbia, Caribe e México, onde desenvolveram a técnica mexicana de vocalizar, que se tornou uma característica do Trio.


Voltaram ao Brasil em 1954 e foram contratados pela Rádio Nacional. O repertório era basicamente sambas-canções, boleros e alguma música mexicana, no gênero dos "mariachis".

Em 1965, gravaram um disco com Nat King Cole, o LP "Aos meus amigos", no qual o cantor norte americano fez questão de interpretar com eles a canção "Andorinha preta", com o trio cantando sua parte em português e Nat King Cole cantando a sua em inglês.

A morte de Edinho, em 1965, gerou algumas modificações na direção artística do Trio.

Nos anos 70 diversificaram um pouco a área de atuação, gravando um disco de carimbó, ritmo do norte do Brasil, e outros de samba e outros estilos em voga. Participaram de filmes, gravaram mais de 50 discos, e ainda se apresentam em shows e eventos, cantando principalmente música romântica.

TRIO IRAKITAN - O VAGABUNDO



O Trio Irakitan é um conjunto vocal e instrumental, criado em 1950 por Edison Reis de França, Edinho, Paulo Gilvan Duarte Bezerril (conhecido no meio artístico como Paulo Gilvan), e por João da Costa Neto, o Joãozinho.


O primeiro nome dado ao trio foi Trio Muirakitan, escolhido pelo folclorista Luís da Câmara Cascudo, em 1951, e significa pedra verde em tupi-guarani. Como na época já havia um trio com o mesmo nome, Câmara Cascudo resolveu criar um neologismo, rebatizando o grupo de Trio Irakitan, que em TUPI significa mel verde, ou numa linguagem poética, doce esperança.

No começo, o grupo chamava-se Muirakitan. Descobriram que já haviam adotado este nome e Luís da Câmara Cascudo decidiu alcunhar o Trio de Irakitan, alegando que não haveriam mais coincidências.

A formação do grupo aconteceu em 1950. Os integrantes tinham de 19 para 20 anos. A primeira apresentação profissional do Trio Irakitan foi no aniversário do Clube América.


A orquestra e o maestro Nelson Ferreira estavam no mesmo evento. Nelson fez o convite para eles se apresentarem na rádio Jornal do Commercio. A partir deste convite, o trio, que não tinha muitas pretensões, passou a receber vários convites.

Em 1951, eles saíram de Natal pelo norte realizando shows pela América Central. "Eles comeram o pão que o diabo amassou, passaram fome", acrescenta Iris. Na volta do exterior, eles foram para o Rio de Janeiro, assinando contrato de dez anos com a Rádio Nacional, que tinha à disposição o maior e melhor "cast" de cantores na época.

Na Atlântida, famosa por seus musicais, o Trio Irakitan esteve em três filmes, onde são os artistas principais: "Virou Bagunça", "Rio Fantasia" e "Três Colegas de Batina".

A sonoridade deles empolgava Dolores Duran a se apresentar com eles. Por pouco o Trio Irakitan não fez a trilha sonora do filme "Inferno Verde", estrelado por Grace Kelly. Eles encontraram com o pessoal da Metro quando estes estavam procurando lugar para as locações do filme na Colômbia. Os potiguares cantaram "Maringá" e foram chamados para fazer a trilha sonora do filme. Só que a turnê do Trio Irakitan demorou muito e eles perderam o lugar para o Bando da Lua, que acompanhava Carmem Miranda.

Por três anos seguidos, em 1951, 1952 e 1953, excursionaram pela América Latina e pelo Caribe, apresentando-se nas Guianas Holandesa e Inglesa, na Ilha de Trinidad, em Caracas, na Venezuela, e em Bogotá, Medellín, Branquilla e Cartagena, na Colômbia. Ficaram no México durante um ano, atuando em night clubs e na televisão mexicana.

No México, chegaram a trabalhar no filme "Llévame en tus brazos", em 1953, além de gravar várias músicas brasileiras em espanhol.

Em 1954, voltaram ao Brasil e fixaram residência no Rio de Janeiro, sendo logo contratados para integrar o elenco da Rádio Nacional. Na ocasião, segundo Paulo Gilvan, tiveram que fazer um teste para os diretores da rádio, Paulo Tapajós, Ismael Neto e Paulo Neto. Depois do teste, Paulo Tapajós e Ismael Neto dirigiram-se cabisbaixos ao encontro dos apreensivos rapazes e disseram em tom de brincadeira: "Infelizmente, nós não temos nota maior que 10 para vocês!".


Ainda no mesmo ano, foram contratados pela Odeon e gravaram o primeiro disco, com o bolero "Contigo na distância", de C. P. Luz, com versão de Paulo Gilvan, e o baião "Sina de cangaceiro", de João da Costa Neto e Paulo Gutemberg, sobrinho de Joãozinho. Esse baião conta a história da péssima recepção sofrida por Lampião, ao chegar à cidade de Mossoró, no Rio Grande do Norte.

Em seguida, gravaram o bolero "Sinceridade", de G. Perez e Ghiaroni, e a toada "Sodade doida", de Hianto de Almeida e Francisco Anísio. Lançaram no mesmo ano o primeiro LP, "Vozes e ritmos do Trio Irakitan", pela Odeon, que tinha em uma das faixas a "Valsa de uma cidade", e com o qual ganharam um disco de ouro, e, tiveram o lançamento no Brasil de seu primeiro filme, "Levame en tus brazos", interpretando as músicas "Banzo" e "O vento".

Em 1955, gravaram com acompanhamento da orquestra Odeon o samba "Segredo", de Herivelto Martins e Marino Pinto e, o bolero "Te sigo esperando", de Manolo Palos. No mesmo ano, regravaram os sambas "Ave Maria no morro", de Herivelto Martins e, "Os quindis de Iaiá", de Ary Barroso, que se transformou no grande "cavalo de batalha" do grupo, segundo Paulo Gilvan. Para as festas natalinas lançaram a canção "Feliz Natal...Boas Festas", de Irani de Oliveira e Lourival Faissal, e a valsa "O Natal chegou", de Costa Neto e Edson França.

Ainda no mesmo ano, lançaram o LP "Três Vozes Que Encantam", no qual interpretaram músicas como "Ave Maria no morro", "Sina de cangaceiro", "Te sigo esperando" e "Segredo".

Atuaram também no filme "Chico viola não morreu", que teve as participações de Cyl Farney, John Herbert e Eva Wilma, no qual interpretaram a música "O mar".

Em 1956, gravaram o samba "Assim é o meu Rio", de Irani de Oliveira e Jair Araújo, e o samba-canção "Siga", de Fernando Lobo e Hélio Guimarães, com o qual fizeram bastante sucesso. Nesse ano, lançaram o LP "Lendas e Pregões do Brasil", do qual constaram músicas como "Negrinho do Pastoreio", "Pregões Cariocas", "A velha das ervas bentas" e "A lenda do Abaeté".


Também no mesmo ano, participaram com o papel principal do filme "Rio fantasia", dirigido por Watson Macedo, cantando "Assim é meu Rio", e, com a participação de Eliane as músicas "Hino ao músico", "B com A", "Oh Lia", "Andorinha preta" e "Os quindins de iaia".

Em 1957, gravaram a marcha "Hino ao músico", de Chocolate e Nanci Vanderley, "Casa mi fia", tema folclórico com arranjos do próprio trio, o samba "", de Edson França e Costa Neto, e o bolero "Vida, vida", de Anísio Silva.

Ainda nesse ano, atuaram no filme "Absolutamente certo" cantando as músicas "Agora é cinza", de Bide e Marçal, com a participação de Lyris Castellani, e "Zezé", filme que contou ainda com as participações de Anselmo Duarte e Dercy Gonçalves.



Em 1958, gravaram o samba "De perna bamba", de Guio de Morais; o bolero "Apaixonada", de Lourival Faissal; o bolero-mambo "Cachito", de C. Velasquez, de grande sucesso na época, e o samba "Eu vim morar no Rio", de Hianto de Almeida e Francisco Anísio.

Também no mesmo ano, atuaram no filme "Alegria de viver", com participação de Eliana, no qual cantaram o baião "O baião do negrinho". Ainda nesse ano, participaram da excursão ao exterior, idealizada por Humberto Teixeira, autor da lei que lhe trazia o nome, quando percorreram a Europa divulgando a música brasileira, ao lado de Abel Ferreira, Sivuca, Pernambuco, Dimas e o maestro Guio de Morais.

Nessa ocasião, gravaram o famoso e raro LP "Os brasileiros na Europa", em que aparecem na foto do encarte, todos vestidos com ternos amarelos, tendo ao fundo um típico ônibus londrino.

Nesse disco, interpretaram as músicas "Carrapicho", "Vai com jeito", "Zezé" e "Fantasia carioca", além de "Maracangalha", "A fonte secou", "Vai na paz de Deus"; "O baião em Paris" e "Mulata, mulata", faixas que contaram com as participações do maestro Guio de Moraes.

Em 1959, gravaram os boleros "La barca", de R. Cantoral e Neli Pinto, e "Sete notas de amor", de C. Alvarado e Neli Pinto, além dos sambas "Ai Diana", de Costa Neto e Edinho, e "Idéias erradas", de Dolores Duran e Ribamar.


Nesse ano, o trio tomou parte em quatro filmes, "Quem roubou meu samba", cantando a música "Eu vim morar no Rio"; do filme "Minervina vem ai", cantando a música "Adeus América", do filme "Espírito de porco", com as músicas "Brasil moreno" e "Ba", e do filme "Garota enxuta", interpretando as músicas "Touradas em Madri" e "Branquinha".

Dentre os LPs que lançaram pela Odeon, quatro se tornaram sucessos de vendagem: "O samba que gostamos de cantar", "Outros sambas que gostamos de cantar", "Mais sambas que gostamos de cantar" e "Nós gostamos de cantar samba".

Nesses quatro LPs, o trio interpretou um repertório de sambas clássicos, compostos por grandes mestres do gênero: Ary Barroso, Noel Rosa, Dorival Caymmi, Herivelto Martins, Wilson Batista, Heitor dos Prazeres, Assis Valente, Ismael Silva, Nássara, Roberto Martins e Zé da Zilda, entre outros.


O trio ficou conhecido por sua interpretação de boleros, sambas-canções e baiões, influenciados pelos "mariachis", conjuntos de música popular mexicana e gravou discos no México, Venezuela e Argentina.

Em 1960, participaram do curta-metragem "A velha a fiá", de Humberto Mauro. Também nesse ano, o trio participou de quatro filmes: "A viúva Valentina", cantando a música "Ai, Diana"; "Entrei de gaiato", com a música "Caixinha de bom parecer"; "Pistoleiro bossa nova", com a música "A Lapa de outrora", e também, do filme "Tudo legal". Nesse ano, gravaram o LP "Sempre alerta", disco dedicado ao repertório e em homenagem aos escoteiros do Brasil.


Em 1961, atuaram no filme "Três colegas de batina", com a música composta especialmente por Ary Barroso, "Assim na terra como no céu", e também no filme "Virou bagunça", com Nádia Maria e John Herbert, no qual atuaram como o nome fictício de "Trio Gerimum".

Sobre este último filme, Paulo Gilvan conta: "Quando estivemos em Londres, fomos muito bem recebidos e chegamos a gravar na capital inglesa três discos. Nessa época ainda não existia The Beatles. De volta ao Brasil, fizemos o filme que conta a história do trio e suas travessuras. Curiosamente, alguns anos depois de lançado, ficamos surpresos ao assistir "Help", com o grupo britânico, que tinha o mesmo argumento do nosso filme! Coincidência ou não, o nosso veio antes!".

Em 1962, lançaram disco com o bolero "Perfídia", de Dominguez e versão de Lamartine Babo e a balada "Neurastênico", de Betinho e Nazareno de Brito. Gravaram também os boleros "Pitota", de Evaldo Gouveia, Paulo Gilvan e Edson França e "E a vida continua", de Evaldo Gouveia e Jair Amorim.

Em 1965, gravaram um disco com Nat King Cole, o LP "Aos meus amigos", no qual o cantor norte americano fez questão de interpretar com eles a canção "Andorinha preta". Como, mesmo depois de ensaiar exaustivamente, o cantor não conseguia cantar em português com a pronúncia correta, Aluísio de Oliveira fez uma versão em inglês e decidiram gravar a música com o trio cantando sua parte em português e Nat King Cole cantando a sua em inglês.

Brazilian Love Song (Andorinha Preta) - Nat King Cole


Ainda nesse ano, trio sofreu um forte abalo com o suicídio em Copacabana/Rio de Janeiro, do vocalista Edinho o que fez com os componentes remanescentes suspendessem as atividades por dois anos. O grupo voltou a atuar dois anos depois, quando Edinho foi substituído pelo violonista Antônio Santos Cunha, o Toni, nascido no Ceará em 1936.

No ano do retorno, lançaram o LP "Avolta" no qual interpretaram boleros como "Ébrio de amor" e "Malagueña".

Em 1968, gravaram um compacto duplo com as músicas "Quando sai de Cuba"; "Embolada da mentira", "Vida bacana" e "Pega a voga cabeludo", esta última, composição do tropicalista Gilberto Gil.

Em 1974, lançaram com o grupo vocal As Gatas um compacto duplo intitulado "Carnaval Potiguar", cantanbdo as músicas "João sem terra", "Farol de mãe Luiza"; "Eterna morada do sol" e "Ladeira do sol".

Na década de 1980, retornaram com nova formação que contava com Paulo Gilvan, Joãozinho e Edil, que substituiu Toni.

Em 1992, o trio passou por uma nova modificação, com o afastamento de Joãosinho, ocorrido por motivo de uma operação que o levou a um coma profundo, sendo substituído pelo irmão de Edil, Edilson Andrade. A nova formação é a que mais se assemelha àquela do antigo trio. Voltaram a se reunir em show no Sesc Pompéia, em São Paulo, que excursionou por Salvador (BA) e Santa Catarina.

Em 1993, o trio fez uma participação especial no disco da cantora Joana "Alma, coração e vida", na interpretação da faixa título.

Em 1994, participaram do disco "Amores e boleros", da cantora Tânia Alves interpretando com ela as faixas "Quem eu quero não me quer", de Raul Sampaio e Benil Santos; "Alguém me disse", de Anísio Silva; "Sonhar contigo", de Adilson Ramos e "Caminhemos", de Herivelto Martins.

Em 1996, a Sony Music lançou o CD "20 super sucessos - Trio Irakitan", com, entre outras, as músicas "Eu vou ter sempre você", "Ah como eu amei", "Não dá mais prá segurar (explode coração)", de Gonzaguinha, "Aparências"; "Às vezes tu às vezes eu", "Bastidores", de Chico Buarque, "Café da Manhã", de Roberto Carlos, "Outra Vez", de Isolda e Milton Carlos e "As rosas não falam", de Cartola.

Nesse ano, participaram pela segunda vez de um disco de Tânia Alves interpretando com ela os boleros "Sonhar contigo", de Adilson Ramos e "Fica comigo esta noite", de Adelino Moreira e Nelson Gonçalves.

Em 1997, participaram do CD "Amores e boleros - volume 3", de Tânia Alves nas faixas "Pensando em ti", de Raul Sampaio e Benil Santos e "Que será", de Marino Pinto e Mário Rossi.

Dois anos depois, voltaram a cantar com Tânia Alves interpretando os boleros "Coração de bolero" e "Onde estás agora", em CD lançado pela Abril Music.



As melhores do Trio Irakitan aqui

Do filme de Eurides Ramos de 1959, "Minervina Vem Aí". O Trio Irakitan comparece nesta performance incrível.




FONTE

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