segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Banda Agnela


A Banda Agnela foi a revelação de dezembro (2008) no quadro “Olha minha banda!” do programa Caldeirão do Huck. O quadro do Caldeirão transformou a então Banda Pruf na Banda Agnela. Elas ganharam um upgrade musical, com produção de Rick Bonadio na música "Podia Ser", uma repaginada no estilo de se vestir, assistência de fonoaudióloga e toques de marketing, além de um novo nome. Antes elas se chamavam "Pruf", mas com um toque de Bonadio, foram aconselhadas a escolher um novo. Agnela surgiu em homenagem ao fã número 1 da banda: Tio Agnelo.


Agnela é composta por Déia (vocal), Nath (guitarra), Millah (baixo), Lomah (bateria) e Betah (guitarra).


A banda Agnela é formada por Déia Cassali no vocal, Nath na guitarra, Milla no Baixo, Loma na Bateria e Betah na Guitarra. Elas foram o primeiro fruto do quadro “˜Olha Minha Banda” do programa Caldeirão do Huck.


Depois de serem escolhidas para estrelarem o quadro Olha minha banda, do Caldeirão do Huck, em dezembro de 2008, Deia, Nath, Loma, Betah e Milla, integrantes da banda de rock Agnela, assinaram com uma gravadora para produzir o primeiro CD, e já emplacaram a canção "Podia ser" em Malhação.


“O CD terá nove músicas inéditas e quatro que estão no MySpace, na internet, incluindo a da novela.


Embalar cenas de Malhação, aliás, era um sonho antigo do quinteto, que é de Campo Grande. Tanto que Betah e Milla choraram ao ouvirem pela primeira vez a canção da banda na trama. “Eu estava na casa da Milla. Gritamos, choramos e pulamos. Muita emoção! Nossas músicas têm muito a ver com Malhação”, opina a guitarrista Betah. 


Felizes e já sendo assediadas pelo público nas ruas, as cinco decidiram registrar a nova fase, literalmente, na pele. Cada uma delas tatuou Agnela e Pruf, o antigo nome do grupo, que foi trocado por sugestão de produtores musicais no Caldeirão.


“Quando gravamos o vídeo para enviar ao programa, prometemos que iríamos tatuar Pruf se ganhássemos. Só não contávamos que o nome mudaria. Então, tatuamos as duas. Uma representa um passado lindo e a outra, o futuro próximo”, diz Milla, a baixista, lembrando que a banda está focada nos ensaios para shows.


A Banda voltou ao palco do programa que as lançou para o sucesso, e a novidade foi o CD de Agnela, que consta:

01. Podia ser 
02. Velho Ditado 
03. Sem você 
04. Eu preciso 
05. Subliminar 
06. Almas Gêmeas



Adolescência. Período de descobertas, conflitos e experiências. É nesse cenário que se forma o enredo da comédia romântica Desenrola, que estreia hoje nos cinemas do Grande ABC. O longa-metragem - ambientado em escola e nas praias do Rio de Janeiro - tem a virgindade como tema central e conta a história de Priscila (Olívia Torres), adolescente tímida e sonhadora de 16 anos. Quando sua mãe viaja a trabalho e ela fica sozinha em casa, decide fazer algumas mudanças na vida.

Entre os muitos planos, o principal é perder a virgindade. E aí surge a dúvida: é a hora certa? Nesses 20 dias sem a mãe, Priscila vive paixão platônica pelo descolado Rafa (Kayky Brito), se envolve em trabalho em grupo na escola e faz uma viagem com amigos. Experiências que irão mudar para sempre suas expectativas sobre relacionamentos. 

Olívia conta que foi fácil fazer o papel. "Não me identifico muito com a personagem, mas por ser adolescente pude me inspirar em amigas e colegas da escola. E também me identifiquei com o fato de ser um filme que trata de jovens e não mostra apenas peitos, bunda e drogas", diz.

Tabu para muitos jovens e tema central da produção, a virgindade é tratada de forma bem-humorada e descontraída. Mesmo utilizando de linguagem cômica, Desenrola consegue abordar questões como a gravidez na adolescência e o uso de camisinha. 

Para o ator Lucas Salles, que interpreta Boca, um gordinho engraçado que busca perder a virgindade a qualquer custo, a linguagem utilizada foi escolhida para promover um debate na sociedade. "O humor é uma forma de defender e também de atacar. As escolas deveriam ter aulas de educação sexual e os diálogos têm de ser abertos nas famílias".



O filme também trata de bullying, virgindade masculina e a homossexualidade. Um dos detalhes é a visão da perda da virgindade para os rapazes. "Os homens buscam informações em filmes pornôs. Mas quando se trata de sexo, se aprende muito mais na prática. E, claro, com segurança", afirma Salles.

Além disso, Desenrola mostra que a adolescência daqueles que são pais hoje não foi tão diferente da dos jovens da geração das redes sociais. Em uma das cenas, Priscila descobre que seus pais se conheceram aos 16 anos em um show de rock.

O longa tem direção de Rosane Svartman, que assinou como roteirista de alguns episódios da série Confissões de Adolescente, dos anos 1990. O filme tem proposta de interatividade com o público que participou das etapas de produção, tendo atores e figurantes selecionados por meio de promoções realizadas na internet. A história de Desenrola partiu de pesquisa de aproximadamente cinco anos que gerou um livro e uma série de documentários intitulada Quando Éramos Virgens.

O projeto contou com a participação do público, que contribuiu com a Banda Agnela para compor uma música da trilha sonora que leva o mesmo nome do filme, opinou na escolha do elenco e sugeriu diálogos e detalhes da trama. "As redes sociais fazem parte das nossas vidas. Não tem como desenvolver um projeto para jovens sem usar estas ferramentas e estar próximo a eles", explica Rosane.


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